Insumos Originais HITACHI: Vantagens e Benefícios
Na busca pela excelência nas impressões a jato de tinta, a escolha dos insumos certos desempenha um papel crucial. Quando se trata das impressoras Hitachi, optar por insumos originais, produzidos pelo mesmo fabricante do equipamento, oferece uma série de vantagens e benefícios que não devemos ignorar. Portanto vamos analisar os insumos Originais para Impressoras Hitachi: Vantagens e Benefícios. 1. Alta Tecnologia para Rendimento e Desempenho com insumos originais HITACHI Os insumos originais da Hitachi são criados com a mais alta tecnologia disponível no mercado de impressoras a jato de tinta. Portanto como líder global no segmento, a Hitachi investe em pesquisa e desenvolvimento para oferecer consumíveis que garantam alto rendimento e desempenho. 2. Menos Consertos e Interrupções na Produção Escolha insumos originais, você reduz a necessidade de consertos frequentes e limpezas da cabeça de impressão. Isso resulta em menos paradas na linha de produção, economizando tempo e evitando interrupções indesejadas. Além disso, a qualidade dos insumos originais também ajuda a economizar tinta e reduzir os gastos com reposição. 3. Maior Confiabilidade, uma das grandes vantagens nos insumos originais HITACHI Ninguém conhece sua impressora melhor do que o próprio fabricante. Portanto, optar por insumos originais da Hitachi é uma maneira de garantir a confiabilidade máxima em seus suprimentos. Os engenheiros projetaram os insumos originais especificamente para funcionar em harmonia com as impressoras da marca, proporcionando resultados consistentes e confiáveis. 4. Desempenho Eficiente e Evita Entupimentos Os insumos originais são calibrados individualmente para evitar entupimentos nos bicos das impressoras e ressecamento da tinta. Isso significa menos problemas técnicos e maior eficiência no processo de impressão. Além disso sua impressora continuará a operar sem interrupções desnecessárias, mantendo a produtividade em níveis ótimos. 5. Maior Rendimento e Durabilidade Os insumos originais foram desenvolvidos sob medida para as impressoras Hitachi. Isso resulta em um maior rendimento por cartucho ou tanque de tinta, o que se traduz em uma vantagem significativa a longo prazo. Além disso, a qualidade dos materiais utilizados nos insumos originais também contribui para a durabilidade da impressora, estendendo sua vida útil em até 10 anos. 6. Qualidade de Impressão Superior Uma das vantagens mais perceptíveis dos insumos originais é a qualidade de impressão superior que eles oferecem. Comparados aos insumos compatíveis, os originais produzem resultados de alta qualidade, sem falhas, manchas ou imperfeições no substrato. Dessa maneira, cada detalhe é reproduzido com precisão, garantindo impressões que atendam aos mais altos padrões de qualidade. Em um mercado cada vez mais competitivo, investir em insumos originais para suas impressoras Hitachi é uma escolha inteligente. Sendo assim, vantagens em termos de desempenho, confiabilidade, eficiência e qualidade de impressão são inegáveis. Optar por insumos originais não apenas melhora os resultados das impressões, mas também contribui para a produtividade e o sucesso a longo prazo de sua operação. Portanto, faça a escolha certa e aproveite todos os benefícios que os insumos originais da Hitachi têm a oferecer. Conheça a SULJETT, somos distribuidora oficial da HITACHI. Saiba mais sobre nós, veja no SITE Entre em contato conosco e adquira seus insumos AQUI
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Codificação e marcação industrial para tubos e conexões
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Detector de metal – funcionamento e limitações de uso
A tecnologia do detector de metal tem sido aperfeiçoada há muitos anos, sendo o primeiro detector construído em 1948, no Reino Unido. Esta tecnologia cresceu e evoluiu de tubo transistor para tecnologia DSP (Digital Signal Processor) de alta precisão, que é a utilizada atualmente. Os detectores de metal detectam contaminantes metálicos em todos os produtos alimentícios, independentemente do tipo de produto e trabalham com um sistema de bobina equilibrado que transmite uma frequência, enquanto os receptores analisam os sinais gerados pelos produtos. Detector de Metal – Funcionamento para Produtos Úmidos Um detector de metal geralmente funciona com dois modos, “úmido” e “seco”. Um produto “úmido” é considerado um produto condutivo, tais como a carne crua, leite líquido, queijo, massas frescas, e peixes. Todos estes produtos são condutivos e têm o que chamamos de efeito do produto. Isto significa que, quando este produto passa através de um detector de metais, a unidade terá de “aprender” o efeito do produto e eliminá-lo. Se uns destes produtos estão contaminados, o detector de metal irá comparar o sinal “aprendido” o produto e o sinal de produto contaminado irão gerar uma detecção. Os produtos “úmidos” tendem a ter menor detecção de contaminantes, dependendo de quanto seja o efeito do produto que o detector precise aprender. Em média, um produto seco, tal como um pedaço de pão, irá detectar 1,5 milímetros de material ferroso; 2.0-2.5mm de não ferroso e 3.0-3.5mm de aço inoxidável. Por outro lado, uma caixa de 25 kg de carne fresca é um produto que tem grande efeito e provavelmente irá detectar 5.0-6.0 mm Ferroso, 6.0-7.0 mm Não Ferroso, e 7,0 milímetros Aço Inoxidável. Isto porque o detector precisa ultrapassar o efeito do produto. Outro erro muito crítico que é repetido continuamente na indústria, é a compra de um detector de metais para vários tipos de produtos úmidos, passados ao mesmo tempo e na mesma linha, onde só se pode calibrar um tipo de produto por produção. Isso é considerado crítico porque um detector de metal tem de “aprender” sobre o produto para maximizar a detecção de contaminantes. Infelizmente, em linhas de produção que passam vários produtos ao mesmo tempo, o detector de metal não consegue aprender sobre todos os produtos e é necessário reduzir a potência do detector para permitir a passagem de vários produtos e consequentemente, perde-se sensibilidade. Neste exemplo, um detector de metais pode detectar apenas 10 milímetros de aço inoxidável. Se o cliente passasse um tipo de produto de cada vez, ele poderia conseguir uma melhor sensibilidade, mais próxima de 7 mm para aço Inoxidável. Minha recomendação para produtos úmidos é passar apenas a produção de um tipo de produto por detector para maximizar a detecção de contaminantes. Detector de Metal – Funcionamento para Produtos Secos Produtos secos, por outro lado, são os melhores amigos dos detectores de metais. A maioria dos produtos secos não tem nenhum efeito sobre produto, uma vez que não tem propriedades condutoras. Isso significa quando um produto seco passa por um detector causará pouca ou nenhuma perturbação no campo do detector de metais. Neste caso, o detector de metal irá “aprender” a vibração do sistema, permitindo a maximização da detecção. Uma vez que o produto e o detector de metais não estão competindo com os sinais, que podem reduzir a detecção de amostras para ensaio com contaminantes muito pequenos. A melhor detecção de contaminantes de produtos “secos” depende principalmente do tamanho da abertura do detector de metais. A regra é quanto maior o detector de metal, mais difícil será a detecção do contaminante. Por exemplo, uma barra de chocolate que passa por um detector de 150 mm x 150 milímetros de metal irá detectar 0,8 milímetros de contaminantes ferrosos, 0,8 milímetros de não Ferrosos, e 1,2 milímetros de aço inoxidável. Outro exemplo: 50 kg de açúcar passando por um detector de 700 milímetros x 300 milímetros tem limite de detecção de 1,5 milímetros para material ferroso, 2,0 milímetros Não Ferroso, e 2,0 milímetros de Aço Inoxidável. Os detectores de metal até 700 milímetros x 300 milímetros passando produtos “secos” terão capacidade de rodar 2,0 milímetros de Aço inoxidável, desde que o produto não seja composto por altos teores de sal de aditivos elevados de ferro. Se este for o caso, a unidade irá detectar 2,5 milímetros de Aço inoxidável. Se uma linha de produção de um produto é executada em um detector de metal maior do que o indicado acima, a instalação terá de aumentar os seus padrões de detecção a 2,5 mm aço inoxidável. Infelizmente, não existe nenhuma outra tecnologia disponível no mercado para detectar 2,0 milímetros, em sistemas maiores do que 700 milímetros x 300 milímetros. Essas são as tecnologias disponíveis para a detecção de metais no mercado hoje. Com esta informação você pode criar seu padrão de detecção de metais em sua planta. A ANVISA (Agência Nacional Vigilância Sanitária) publicou em 28 de Março de 2014 a RDC Nº 14, que dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas e seus limites de tolerância, segundo a resolução para os contaminantes metálicos a tolerância deve ser 2,0 milímetros em todos os produtos alimentícios. Infelizmente para os produtos “úmidos”, (a menos que seu produto seja pequeno e não tenha grande efeito de produto) a tolerância estipulada poderá não ser atingida por nenhum dos sistemas de detecção de metais (raios-x ou Detectores de metal) do mercado. Por outro lado, produtos “secos” geralmente não terão problemas, desde que o detector de metal continue menor do que 700 milímetros x 300 milímetros. É importante notar que, mesmo com esse tamanho de cabeça, apenas algumas empresas de detector de metal serão capazes de detectar 2,0 milímetros de aço inoxidável e eu recomendo que você peça para o fabricante do detector testar seu produto no tamanho e condição original, antes de adquirir o equipamento. Por: Pierre DiGirolamo Fabricante de detector de metal Fortress Technology, publicado originalmente em FoodSafetyBrazil.
Codificação e marcação para eletrônicos e componentes elétricos
Veja uma seleção de impressoras industriais indicadas para atender as necessidades de codificação e marcação para diferentes tipos de produtos e embalagens da indústria de fabricação eletrônicos e componentes elétricos. — Na escolha por impressoras industriais para a codificação de eletrônicos e componentes elétricos é importante encontrar equipamentos que atendam critérios de facilidade na aplicação de diferentes superfícies (plástico, metal, ferro) sem perder a qualidade de impressão. Opções de jato contínuo de tinta (CIJ) ou a laser poderão ser escolhidas para atender praticamente qualquer superfície. Também importante, a alta produtividade e rendimento integrado ao seu sistema de produção são vantagens que merecem atenção. As impressoras de tecnologia japonesa Hitachi permitem 5 anos de garantia e baixo custo de manutenção, totalmente alinhadas às normativas brasileiras. Conheça alguns modelos: Impressoras Inkjet Hitachi UX-D140W Por que é indicado para codificação na indústria de eletrônicos e componentes elétricos? A impressora de alta resolução UX-D140W é ideal para aplicações de micro impressão, onde a legibilidade é crítica e o espaço de impressão é limitado. Clique aqui para ver mais: https://suljett.com/impressoras-hitachi-ux-d140w-micro-caracter/ Impressoras Inkjet Hitachi UX- Séries D Por que é indicado para codificação na indústria de eletrônicos e componentes elétricos? Reduza seu custo de operação com até 40% de uso mais eficiente de solventes* Suporta ambientes severos de lavagem Projeto higiênico seguindo as diretrizes da indústria Inovador design de cabeça de impressão melhora a velocidade em até 20% em certas aplicações Integre-se aos sistemas de fábrica usando protocolos padrão do setor com módulos de fluxo de trabalho opcionais Reduza significativamente o erro do operador por meio do avançado Acesse instruções de vídeo incorporadas guiadas para tarefas rotineiras da impressora Acesse especialistas técnicos com o toque de um botão através do Serviço Remoto *Em comparação com os modelos de linha RX existentes Clique aqui para saber as principais diferenças entre as impressoras Hitachi Comparativo técnico impressoras Hitachi – Codificadoras Industriais – Especificações Técnicas
Tecnologia de detecção de metais melhora segurança de lácteos
Pensando em oferecer alimentos cada vez mais seguros, as tecnologias vão a cada dia se superando. Na entrevista a seguir, com a gerente de marketing da Fortress Technology, iremos acompanhar o que tem se desenvolvido de mais moderno em relação detecção de metais em lácteos. Confira: Como um metal poderia chegar a um processo de fabricação de lácteos? Como o seu equipamento poderia identificá-lo? As fontes de contaminação por corpo estranho variam amplamente, dependendo do processo e do produto. Os produtores de leite têm muito pouco risco, porém, produtores de leite que criam subprodutos têm um risco muito maior de contaminação. Nosso mais novo detector de metais, o Interceptor, é ideal para produtos muito condutivos que criam um efeito desafiador no detector, tais como os lácteos. A tecnologia Interceptor opera com multi-frequência simultânea e esta operação revolucionária melhora drasticamente a capacidade de detecção de metais ferrosos e não ferrosos e, em até 100% em aço inoxidável, especialmente quando inspecionando produtos lácteos. Qual é a melhor estratégia de controle em um laticínio para eliminar o problema de objetos estranhos em alimentos e bebidas ou na embalagem dos produtos? Os laticínios podem ter os melhores controles e planos de segurança alimentar dentro de suas instalações, mas se a matéria-prima fornecida chega contaminada, esses controles podem tornar-se falhos. Sugerimos que a inspeção das matérias primas na chegada seja parte do programa de segurança alimentar, juntamente com o plano que é aplicado normalmente. Onde é o melhor lugar (ou lugares) em uma linha de processamento e embalagem para instalar o seu equipamento? Normalmente, detectores de metais são colocados em Pontos Críticos de Controle (PCC) dentro de um processo. São equipamentos extremamente necessários em um processo de produção para verificar se há contaminação nos produtos ou para a proteção de máquinas, sendo utilizado antes do equipamento que poderia ser danificado pela presença de um metal. A inspeção final, pouco antes ou após do acondicionamento, garante que o produto a ser fornecido ao cliente final esteja livre de contaminantes. Nós fabricamos detectores de metais que garantem as melhores sensibilidades, geralmente localizados dentro do processo de produção e/ou na embalagem final. Quais novas tecnologias ou recursos que a Fortress tem incorporado em seu equipamento para 2016? Como elas se aplicam ao processamento de alimentos lácteos ou embalagens? Nosso novo detector de metais Interceptor é ideal para a indústria de laticínios. Os lácteos são muito condutivos e criam um efeito de produto desafiador, que tradicionalmente detectores de metais tendem a diminuir a sensibilidade de detecção para compensar esse efeito. Este novo sistema minimiza a influência do efeito do produto, assegurando assim a melhor sensibilidade, especialmente com aço inoxidável (316). O Interceptor foi fabricado com uma estrutura de imunidade à ruídos, onde os efeitos do ruído elétrico externo foram drasticamente reduzidos, diminuindo assim, a ocorrência de falsas rejeições e, finalmente, aumentando o ROI de um Sistema de Detecção de Metais. Por um valor acessível, o Interceptor é uma opção rentável em comparação com a tecnologia de raios-x. Em muitas aplicações, o Interceptor foi capaz de atender ou exceder os resultados obtidos com outros detectores de metais e sistemas de raios-x. Quais os tipos de relatórios que seu equipamento pode gerar? Como os laticínios podem utilizar esta informação para serem fabricantes mais eficientes? E quanto tempo um gerente de produção deve manter esses relatórios? Nossos modelos de detectores de metais Stealth e Interceptor vêm de fábrica com software de registro de dados de eventos. De fácil utilização, o software está em conformidade com as rigorosas normas HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point) e padrões GFSI (Global Food Safety Initiative). Os dados são transferidos a partir do detector para o seu computador usando um Pen Drive USB. A saída de dados fornece informações totalmente rastreáveis para o controle de qualidade, detalhando o que e quando algo aconteceu e auxiliando nossos clientes em processos de auditoria. Relatórios de controle de qualidade devem ser mantidos em arquivo conforme o plano de segurança alimentar. Nossa recomendação é que os registos devem ser mantidos durante um período mínimo de um ano. Fonte: foodsafetybrazil.org/entrevista/
A impressão da data de fabricação nos alimentos embalados
Alguns consumidores, ao adquirir um alimento industrializado, buscam na embalagem a respectiva data de fabricação. Um destes consumidores, inclusive, nos escreveu, perguntando se a ausência da data de fabricação está correta. A norma que regulamenta a rotulagem de alimentos no Brasil é a RDC 259/2002, da Anvisa. Segundo ela, todo alimento embalado na ausência do cliente e pronto para a venda deve conter as seguintes informações: Denominação de venda do alimento Lista de ingredientes Conteúdos Líquidos Identificação da origem Nome ou razão social e endereço do importador, no caso de importados Identificação do lote Prazo de validade Instruções sobre o preparo e uso do alimento, quando necessário Nota-se que não existe a obrigatoriedade de declarar a data de fabricação. É bom esclarecer, no entanto, que a identificação do lote é obrigatória. O lote é determinado pelo produtor ou fracionador do alimento, segundo seus critérios. Para identificação do lote, pode-se utilizar, entre outras possibilidades, a data de fabricação, sempre que esta indicar, pelo menos, o dia e o mês, para alimentos com validade inferior a três meses, e o mês e o ano, para alimentos com validade superior a três meses. Esta normatização se aplica de modo geral aos alimentos embalados, porém existem determinadas categorias de alimentos que possuem um Regulamento Técnico específico. Neste caso, além das exigências citadas, é preciso cumprir também as indicações de rotulagem que constarem nestes Regulamentos. A rotulagem dos produtos de origem animal destinados ao comércio interestadual e internacional é regulamentada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por meio da Instrução Normativa 22/2005. Para estes produtos, a data de fabricação é obrigatória. Conteúdo publicado originalmente em: foodsafetybrazil.org Leia mais: Seleção de Impressoras de data e lote indicadas indústria de alimentos
O que há de mais moderno na codificação e marcação para indústria de bebidas
Veja uma seleção de impressoras industriais indicadas para atender as necessidades de codificação e marcação de data e lote para diferentes tipos de embalagens de bebidas. A identificação dos produtos com a data de vencimento, números de lote e outras informações na embalagem é fundamental para indústria de bebidas. São informações fundamentais para o varejo na administração de estoque, é de suma importância para o cliente final na hora do consumo. Por isso, a durabilidade e legibilidade é tão importante para estar de acordo com as normas e necessidades do mercado. Isso só é possível com uma boa impressora de codificação para a sua linha de produção de bebidas. Na escolha por impressoras industriais para a codificação de embalagens de bebidas é importante encontrar equipamentos que proporcionem confiabilidade, e atendam critérios de facilidade na aplicação de diferentes superfícies como alumínio, vidro ou plástico, com boa fixação, sem perder a qualidade de impressão. Opções de jato contínuo de tinta (CIJ) ou a laser poderão ser escolhidas para atender praticamente qualquer superfície. Também importante, a alta produtividade e rendimento integrado ao seu sistema de produção são vantagens que merecem atenção. As impressoras de tecnologia japonesa Hitachi permitem 5 anos de garantia e baixo custo de manutenção, totalmente alinhadas às normativas brasileiras. Conheça alguns modelos: Datador Inkjet HITACHI UX- D140W Por que é indicado para codificação de embalagens de bebidas? A codificadora UX-D140W foi projetada especificamente para impressões de caracteres pequenos, garantindo precisão e alta definição. Seu display LCD colorido de 10,4 polegadas facilita a criação e edição de mensagens, e a substituição de cartuchos pode ser feita enquanto a impressora está em funcionamento, o que contribui para um baixo custo de operação. Impressoras Inkjet Hitachi UX- Séries D Por que é indicado para codificação de embalagens de bebidas? Reduza seu custo de operação com até 40% de uso mais eficiente de solventes* Suporta ambientes severos de lavagem Projeto higiênico seguindo as diretrizes da indústria Inovador design de cabeça de impressão melhora a velocidade em até 20% em certas aplicações Integre-se aos sistemas de fábrica usando protocolos padrão do setor com módulos de fluxo de trabalho opcionais Reduza significativamente o erro do operador por meio do avançado Acesse instruções de vídeo incorporadas guiadas para tarefas rotineiras da impressora Acesse especialistas técnicos com o toque de um botão através do Serviço Remoto *Em comparação com os modelos de linha RX existentes
Corpo de Prova para detectores de metais – Calibração e Cuidados
O corpo de prova é essencial para a calibração e realização de testes de desempenho em seu Detector de Metais. Estas pequenas peças podem ser encontradas em diversos formatos, de acordo com o Detector e sua aplicação, variam seu tamanho de 0,3mm Ø a 12,0 mm Ø nos tipos Ferrosos, Não Ferrosos e Aço Inoxidável. O padrão para testes em detectores de metais é fazer as medições usando Esferas Metálicas, pois as esferas têm o mesmo formato de qualquer ângulo. Contaminantes raramente são esféricos e podem produzir um sinal diferente dependendo da sua posição quando passar pelo detector. O mais dramático exemplo disso é mostrado por contaminantes em forma de fio. Com formas de fio, o sinal produzido irá variar notavelmente dependendo do tipo de metal e sua posição ao passar pela abertura. No pior caso, um fio pode produzir um sinal não tão grande quanto o de uma esfera. Se a secção nonimal deste fio for menor do que a da esfera, o detector pode não detectar, ou seja, um detector que esta calibrado para detectar 2,0mm pode não detectar um fio de secção nominal de 1,0mm e 2,0mm de compriemento. Esses testes são importantes para confirmar o desempenho e precisão de seus sistemas, tanto antes quanto durante a execução de produção, pois é a única forma segura de garantir que a sua linha de produção seja compatível com as especificações de cada produto. Os corpos de prova Fortress são codificados por cores, Azul para Ferroso, Verde para Não-Ferroso e Vermelho para Aço-Inox. Os tipos de metais utilizados são: Ferroso: Com alta concentração de Carbono, é o metal mais fácil de ser detectado e o mais comum. Não-Ferroso: Bronze, pois dentre os metais do grupo não ferroso é o pior condutor, mesmo assim, facilmente detectado. Aço-Inoxidável: tipo 316, pois esta liga tem baixa concentração de Molibdênio, tornando o metal mais difícil de ser detectado. Outro ponto importante no Corpo de Prova é a Certificação, que garante o tipo do metal utilizado e o tamanho do contaminante a ser detectado, respeitando os limites de cada Detector. Para garantir a aprovação em auditorias, basta respeitar o prazo de validade dos Corpos de Prova, este prazo está descrito no Certificado de Calibração. Fazer testes de hora em hora para linhas com alta taxa de produção asseguram menor retrabalho caso ocorra uma falha nos testes, ao invés de inspecionar toda a produção, pode-se repassar a produção a partir do horário do ultimo teste valido. O custo de um corpo de prova é baixo, justamente para incentivar a ter sempre as unidades novas e com certificações atualizadas, pois todos os anos os auditores cobram novas revisões atualizadas das Certificações. Filipe Andrade – Supervisor Técnico Fortress Technology Artigo originalmente publicado em: Foodsafetybrazil.org
Visite a Suljett na 13ª edição da Envase Brasil
No período de 24 a 27 de abril de 2018 a Suljett do Brasil estará apresentando produtos com novidades exclusivas aos visitantes da décima terceira edição da feira Envase Brasil | Brasil Alimenta, acontecendo nos pavilhões do Parque de Eventos de Bento Gonçalves. A feira de tecnologia tradicionalmente reúne fornecedores de máquinas, equipamentos, produtos e serviços para a industrialização de bebidas. O evento, que nasceu com a demanda principalmente do setor vinícola no final dos anos noventa, ajustou-se ao calendário internacional de eventos do setor e vem crescendo, agregando ofertas e ampliando os segmentos e setores de atuação. Além de representantes das vinícolas, o evento passou a receber industriais de sucos, refrigerantes, água mineral, cachaça e destilados, cervejas artesanais, bebidas lácteas e outros. A Envase Brasil passou a ser um evento de calendário do setor, importante vitrine de lançamentos e ofertas, além de palco de grandes encontros profissionais e setoriais. Nas duas últimas edições, 2014 e 2016, cresceram os segmentos de laticínios e principalmente o das cervejas artesanais. E agora, em 2018, haverá ainda o complemento do segmento dos azeites de oliva, fruto principalmente da cadeia gaúcha de olivicultura. Um evento importante para o mercado e para a economia do município de Bento Gonçalves. Nas suas doze edições, o evento recebeu mais de 70.000 profissionais. Contabiliza participantes de 18 estados brasileiros e de 12 países do mundo. Cada edição realizada, a exemplo de outras feiras que acontecem na cidade, movimenta uma grande cadeia de profissionais e serviços. Tudo isso ajuda a girar a economia, gerando oportunidades, impostos e tributos. Transporte aéreo, marítimo e rodoviário, hotéis, restaurantes, empresas montadoras, lojas de ferragens, equipes de limpeza e manutenção, segurança, técnicos de várias áreas, entre outros. Da flor no arranjo da mesa principal na cerimônia de abertura do evento, até o trabalho do reciclador de materiais no término da feira, tudo estará conectado. E existem valores imensuráveis nesse processo. A Envase Brasil acontece no principal polo vitivinícola do país. Na região que concentra as maiores empresas fornecedoras do setor de máquinas e equipamentos para bebidas e alimentos do Brasil. É, sem sombra de dúvidas, uma ferramenta importante para o desenvolvimento setorial e econômico das empresas e organizações que participam dessa grande cadeia produtiva. Um brinde aos vinte anos do projeto Envase Brasil | Brasil Alimenta.