Codificação para indústria de alimentos
Saiba as principais necessidades para impressão de data e lote na indústria alimentícia, e veja alguns modelos de impressoras industriais indicadas. A linha de produção requer cuidado e agilidade, e quando o assunto é codificação de embalagens para alimentos qualquer falha pode ser altamente prejudicial. Ao escolher uma codificadora para impressão de data e lote em alimentos, você deve considerar requisitos como: Execuções suaves de produção Conformidade com normas legais de codificação de alimentos no Brasil Rastreabilidade de seus produtos Redução nos estoques de embalagens Redução nos custos de produção Confiabilidade na operação As tecnologias Hitachi são altamente indicadas para quem procura equipamentos de confiança, e baixo custo de manutenção. Veja alguns modelos indicados: UX-Beta: Por que é indicado para codificação na indústria de alimentos? Operações com um único turno que funcionam cinco dias por semana podem se beneficiar com soluções que oferecem impressão de alta qualidade com recursos como programação automática de data da fabricação e validade. UX-B160W: Por que é indicado para codificação na indústria de alimentos? A impressora para embalagens a jato de tinta contínuo Hitachi UX-B160W é perfeita para atender aplicações de produção e codificação Básicas, o datador de embalagens é o datador de dados variáveis perfeito para atender aplicações que envolvem impressão de códigos entre 8 a 12 horas por dia/6 dias por semana. Conheça as impressoras: https://suljett.com/comparativo-tecnico-codificadoras-industriais-hitachi/ Veja alguns cases: Estudo de Caso – Codificação industrial para alimentos embalados Estudo de Caso: Empresa de especiarias escolhe solução Hitachi para codificação de produtos
Corpo de Prova para detectores de metais – Calibração e Cuidados
O corpo de prova é essencial para a calibração e realização de testes de desempenho em seu Detector de Metais. Estas pequenas peças podem ser encontradas em diversos formatos, de acordo com o Detector e sua aplicação, variam seu tamanho de 0,3mm Ø a 12,0 mm Ø nos tipos Ferrosos, Não Ferrosos e Aço Inoxidável. O padrão para testes em detectores de metais é fazer as medições usando Esferas Metálicas, pois as esferas têm o mesmo formato de qualquer ângulo. Contaminantes raramente são esféricos e podem produzir um sinal diferente dependendo da sua posição quando passar pelo detector. O mais dramático exemplo disso é mostrado por contaminantes em forma de fio. Com formas de fio, o sinal produzido irá variar notavelmente dependendo do tipo de metal e sua posição ao passar pela abertura. No pior caso, um fio pode produzir um sinal não tão grande quanto o de uma esfera. Se a secção nonimal deste fio for menor do que a da esfera, o detector pode não detectar, ou seja, um detector que esta calibrado para detectar 2,0mm pode não detectar um fio de secção nominal de 1,0mm e 2,0mm de compriemento. Esses testes são importantes para confirmar o desempenho e precisão de seus sistemas, tanto antes quanto durante a execução de produção, pois é a única forma segura de garantir que a sua linha de produção seja compatível com as especificações de cada produto. Os corpos de prova Fortress são codificados por cores, Azul para Ferroso, Verde para Não-Ferroso e Vermelho para Aço-Inox. Os tipos de metais utilizados são: Ferroso: Com alta concentração de Carbono, é o metal mais fácil de ser detectado e o mais comum. Não-Ferroso: Bronze, pois dentre os metais do grupo não ferroso é o pior condutor, mesmo assim, facilmente detectado. Aço-Inoxidável: tipo 316, pois esta liga tem baixa concentração de Molibdênio, tornando o metal mais difícil de ser detectado. Outro ponto importante no Corpo de Prova é a Certificação, que garante o tipo do metal utilizado e o tamanho do contaminante a ser detectado, respeitando os limites de cada Detector. Para garantir a aprovação em auditorias, basta respeitar o prazo de validade dos Corpos de Prova, este prazo está descrito no Certificado de Calibração. Fazer testes de hora em hora para linhas com alta taxa de produção asseguram menor retrabalho caso ocorra uma falha nos testes, ao invés de inspecionar toda a produção, pode-se repassar a produção a partir do horário do ultimo teste valido. O custo de um corpo de prova é baixo, justamente para incentivar a ter sempre as unidades novas e com certificações atualizadas, pois todos os anos os auditores cobram novas revisões atualizadas das Certificações. Filipe Andrade – Supervisor Técnico Fortress Technology Artigo originalmente publicado em: Foodsafetybrazil.org
Check list da manutenção preventiva industrial – Confira!
Já falamos diversas vezes por aqui sobre a importância da manutenção preventiva para o andamento da produção industrial brasileira. Afinal, quem a segue à risca passa a ter o poder de evitar que máquinas parem inesperadamente no chão de fábrica, prejudicando, assim, os ciclos de entregas. Apesar disso, o desenvolvimento de um plano para colocar em prática ações preventivas é, muitas vezes, uma das maiores fontes de dúvidas dos gestores técnicos da industria. “Nos últimos anos a manutenção preventiva tem sido auxiliada por técnicas preditivas como o monitoramento periódico de vibrações, que precisa ser desenvolvido para que, além de prevenir, possa se prever a necessidade antecipada de intervenção no equipamento – ou seja, fazer a chama manutenção preditiva”, esclarece José Cristiano Daudt, diretor-presidente da Antares Acoplamentos. Justamente por isso, fazer um check list é fundamenta. Só que antes de qualquer coisa, é preciso levantar informações a respeito das máquinas em questão. “Temos de entender como o equipamento funciona, quais falhas costuma apresentar, além de quando, como, porque e onde elas acontecem. A partir daí deve-se criar um programa de inspeção e possível substituição das peças, assegurar, é claro, que o estipulado seja cumprido, e por fim, monitorar os resultados para que se possa avaliar as melhorias ocorridas a partir da manutenção bem realizada”, reforça o especialista. Dentro de um plano de manutenção preventiva industrial, deve-se mirar, portanto, para as seguintes áreas: Mecânica: O check list mecânico é feito para verificar cabos, correias, mangueiras, etc. Esses itens costumam sofrer com problemas de desgaste e pode, realmente, causar “dor de cabeça” se não estiverem em perfeito funcionamento. Lubrificação: No plano de manutenção preventiva, esse item não pode faltar. Vale apena verificar se todos os equipamentos que necessitam de lubrificação foram devidamente lubrificados, pois a falta desse procedimento pode fazer uma máquina parar de funcionar no meio do ciclo de produção. Avaliação Elétrica: Assim como os itens anteriores, a avaliação elétrica da máquina é fundamental. Os painéis, as fontes, os cabos de energia precisam ser vistoriados para que haja a certificação de que tudo está na mais perfeita ordem. Segurança: Além de sofrer com problemas mecânicos ou elétricos, a máquina pode também representar perigo para quem a opera, caso não passe por uma manutenção adequada. Portanto, certificar-sede que toas as normas de segurança foram devidamente cumpridas é importante, zerando possíveis riscos. Dessa forma, o gestor só precisa gerar um cronograma e buscar equipes capacitadas para executá-lo, lembrando que uma manutenção preventiva bem aplicada reduz custos e aumenta a vida útil da máquina.
Impressoras industriais: Como funcionam e qual a melhor opção para sua produtividade
São muitos os processos realizados para a confecção de uma embalagem, seja ela uma caixa de papelão ou uma embalagem plástica. Porém, seria extremamente inviável ter que produzir diferentes versões da mesma embalagem apenas pela necessidade de acrescentar algumas informações. É por isso que existem as impressoras industriais para marcação e codificação. A viabilidade dessas impressoras industriais é muito grande, e não é à toa que elas são tão utilizadas assim no segmento industrial de embalagens, embora também possam ser usadas em outros segmentos, dada a sua versatilidade ímpar. Aprenda mais sobre o que impressoras industriais para marcação e codificação podem fazer e por que elas são tão fundamentais para a indústria. Onde são utilizadas as Impressoras Industriais para marcação e codificação? A melhor forma de entender isso é pensar em um exemplo prático, ao qual todos estão acostumados no dia a dia. Vamos pensar na embalagem de algum produto, como de um pacote de molho de tomate, por exemplo. Se você comprar o mesmo molho de tomate, da mesma marca, tipo e tamanho, em três supermercados, perceberá que existem algumas diferenças entre as embalagens, que são o lote, a data de fabricação e a data de validade. Ainda assim, o restante da embalagem é absolutamente igual. Para baratear o processo de produção das embalagens de todos os produtos e deixá-lo mais rápido, é essencial que elas sejam iguais. Não seria nem um pouco prático ter que desenvolver diferentes embalagens apenas por causa do lote, data de validade e informações assim, além de isso constituir um impacto bem grande na logística. É por isso que existem as impressoras industriais para marcação e codificação: elas são responsáveis por fazer esse tipo de impressão, que também pode ser utilizado em diversos outros setores. Como funcionam as Impressoras Industriais para marcação e codificação? Tanto uma impressora inkjet para marcação quanto uma impressora inkjet para codificação funcionam através da tecnologia inkjet, que em português significa “jato de tinta”. É exatamente dessa forma que acontece a impressão desses equipamentos. A maioria das impressoras domésticas funciona através do sistema inkjet, ou seja, são disparados jatos de tinta na folha ou no substrato que se deseja imprimir, de acordo com os comandos que tiverem sido dados pelo computador, tablet ou smartphone. É de maneira similar que funciona uma impressora inkjet industrial: ela também dispara jatos de tinta para imprimir dados, números, códigos, símbolos e logotipos na superfície desejada, seja uma caixa de papelão, uma embalagem plástica ou alguma outra opção. A precisão de uma impressora industrial para marcação e codificação varia de acordo com o modelo escolhido, mas ela pode ser bastante alta, bem como a definição dos caracteres impressos. Prova disso são as embalagens que vemos todos os dias e que contam com esse tipo de impressão. Como Escolher Uma Impressora Inkjet Para Marcação e Codificação? Uma característica bastante peculiar das impressoras industriais para marcação e codificação é o fato de que elas trabalham com uma tecnologia contactless, ou seja, sem contato com a superfície. Portanto, é muito mais fácil que elas sejam integradas em linhas de produção. Quanto ao modelo selecionado, tudo depende muito das necessidades da indústria e do que ela precisa. Se for necessário imprimir apenas letras e números, não é preciso adquirir um equipamento com precisão suficiente para a impressão de logos, por exemplo. Existem modelos como a Hitachi UX-P160W, que faz impressões em substratos escuros através do uso de tinta branca, e a Hitachi UX-D150W Hi-Speed, que imprime micro-caracteres para codificação, marcação e identificação de produtos e embalagens. Porém, pode ser que a empresa não tenha conhecimento técnico suficiente para saber qual é a melhor impressora industrial para marcação e codificação, já que isso demanda uma avaliação bem complexa de todo o processo de produção. Nesse caso, o melhor a se fazer é procurar por uma empresa especializada no segmento. A Suljett é uma empresa altamente experiente no mercado de impressoras industriais para marcação e codificação, com mais de 10 anos de atuação no mercado. Representante autorizada da Hitachi, fabricante que apresenta excelentes modelos de impressoras inkjet para marcação e codificação, a Suljett pode oferecer o equipamento perfeito para as necessidades de cada cliente.
Estudo de Caso – Codificação industrial para alimentos embalados
Enquanto reduz os custos de impressão e os tempos de parada, a Baker Cheese cumpre as expectativas dos consumidores com os códigos das datas de forma consistente e excepcional. A Baker Cheese precisava reduzir os tempos de parada e aumentar a consistência da impressão para satisfazer as expectativas dos consumidores. Depois de duas semanas de testes head-to-head, foram selecionadas as Impressoras de Jato de Tinta Contínua da Série RX da Hitachi como ganhadoras indiscutíveis. O resultado foi uma melhora imediata no tempo de funcionamento, uma redução dos custos de impressão, códigos de datas confiáveis e consistentes que permitiram que a Baker Cheese continuasse sendo um dos melhores produtores prediletos de queijo de fitas nos Estados Unidos. Desafio Empresarial A Baker Cheese produz aproximadamente 3 milhões de dedos de queijo por dia; isso faz com que qualquer tempo de parada seja muito oneroso. O equipamento prévio de codificação era cada vez mais caro e não podia brindar a consistência de impressão necessária para complementar a qualidade do produto. Era preciso usar uma impressora de uso fácil que gerasse impressões de alta qualidade dentro de uma janela de impressão pequena como parte de um processo de produção em movimento intermitente. “Testamos o equipamento nas nossas aplicações mais difíceis e foi muito simples!”, afirma Brian Baker, presidente da Baker Cheese. Solução Depois de duas semanas de testes head-to-head com múltiplas impressoras da concorrência, era claro que as impressoras Hitachi eram capazes, não só de cumprir, mas também de superar as necessidades de impressão da Baker Cheese. A Baker Cheese escolheu à IMS Partners para o fornecimento das Impressoras de Jato de Tinta Contínua da Série RX da Hitachi. A IMS Partners ajudou à Baker Cheese a desenvolver uma solução de impressão adaptada a seus processos atuais de produção, permitindo que a Baker Cheese observasse uma redução imediata nos tempos de parada e o aumento na consistência de impressão que supera as expectativas. “As impressoras Série RX da Hitachi são à prova de balas, superando as expectativas para nossa aplicação.” Jim Guell, Gerente de Manutenção – Baker Cheese Resultados As impressoras de Jato de Tinta Contínua da Série RX da Hitachi, não só reduzem os tempos de paradas, mas também quase os elimina. Junto com esses resultados melhorados, as novas impressoras Hitachi reduziram os custos de impressão e transformaram uma impressão de códigos de datas padrão em uma impressão de códigos de datas excepcional. Isso ajudou no cumprimento das expectativas do consumidor e contribuiu para o fortalecimento da posição da Baker Cheese como um dos melhores produtores de queijo de fita nos Estados Unidos cada ano. Baker Cheese Localizado no coração do país do queijo está a Baker Cheese, produtor de queijo de quarta geração. A Baker Cheese foi pioneira na produção de queijo (em fitas) de alta qualidade, e foi um dos produtores líderes em nível nacional durante quase quatro décadas. Sentem muito orgulho do frescor do seu queijo, que é o resultado de um processo de 48 horas desde a saída da fazenda até o momento do consumo. Este compromisso com o frescor e com a qualidade tem sido condecorado com vários prémios e reconhecimentos por parte de críticos e consumidores.
Estudo de Caso: Empresa de especiarias escolhe solução Hitachi para codificação de produtos
Empresa de especiarias escolhe as Soluções de Mercado e Codificação de Hitachi, utilizando impressoras de injeção versáteis e fáceis de usar para a marcação das datas de seus produtos. A Rocky Mountain Spice Company precisava uma impressora flexível e confiável para a marcação e codificação das diversas especiarias embaladas nas instalações de Denver, Colorado. Depois de testar as impressoras de injeção contínua da série RX2 de Hitachi durante duas semanas, ficou claro que as impressoras seriam confiáveis, eficientes e de uso fácil. O tempo de operação aumentou enquanto que o custo de manutenção diminuiu. A empresa visa comprar outra impressora Hitachi aproveitando o aumento das operações. DESAFIO EMPRESARIAL A variedade e o volume dos produtos embalados na Rocky Mountain Spice requer o monitoramento diário da eficiência das operações. Uma das áreas onde havia muito tempo de inatividade era na dos equipamentos de codificação. A interface era difícil de usar quando as linhas de produtos mudavam e o equipamento precisava ser consertado constantemente depois de uso continuo. Paul Courtright, o gerente de manutenção que trabalhou com muitos fabricantes de impressoras de injeção durante muitos anos, resolveu encontrar uma melhor solução. “Tornamo-nos usuários de Hitachi rapidamente, estamos comprometidos com eles. Acredito que nunca vamos considerar outras opções de impressora.” – David Tenenbaum, Presidente, Rocky Mountain Spice Co. Solução Após contínuos problemas com suas impressoras de injeção, Paul resolveu contatar seu distribuidor local de Hitachi, Colorado Scale Center, com que tinha trabalhado no uso de outros equipamentos. As impressoras RX2 de injeção contínua de Hitachi foram altamente recomendadas e uma delas foi oferecida como demonstração. A Rocky Mountain Spice reparou rapidamente no uso fácil que era operar um equipamento Hitachi, inclusive na planta de produção. Durante as duas semanas de teste, a Hitachi RX2 não precisou de limpeza nem manutenção, uma grande vantagem se comparada com as impressoras que eles tinham. “Mais fácil do que qualquer outra impressora que já usei.” – Paul Courtright, Gerente de Manutenção Rocky Mountain Spice Co. Resultados As impressoras RX2 de injeção contínua de Hitachi contribuíram com a diminuição do tempo de inatividade. A configuração de cada linha antes do processo com a interface de usuário intuitiva das impressoras RX2 é rápida e fácil. Os custos de conserto e manutenção foram praticamente eliminados devido à durabilidade e fiabilidade da impressora. Desde que começaram a usar as impressoras Hitachi, a Rocky Mountain Spice tem se focado em outros âmbitos de interesse, fornecendo especiarias frescas e de qualidade. Rocky Mountain Spice Company A Rocky Mountain Spice Company foi fundada em 1994 como uma empresa de embalagem. A Rocky Mountain Spice tem recebido muitos Certificados de Méritos por Segurança Alimentar e Excelência em Saneamento. Atualmente, atua na indústria alimentar kosher de Colorado, oferecendo produtos certificados livres de glúten, completamente naturais, orgânicos USDA e kosher, entre outros. A Rocky Mountain Spice é um negócio ecológico registrado em Denver, com instalações de 4.900 metros quadrados que mistura, fabrica e embala para marcas e distribuidores privados.
Visite a Suljett na 13ª edição da Envase Brasil
No período de 24 a 27 de abril de 2018 a Suljett do Brasil estará apresentando produtos com novidades exclusivas aos visitantes da décima terceira edição da feira Envase Brasil | Brasil Alimenta, acontecendo nos pavilhões do Parque de Eventos de Bento Gonçalves. A feira de tecnologia tradicionalmente reúne fornecedores de máquinas, equipamentos, produtos e serviços para a industrialização de bebidas. O evento, que nasceu com a demanda principalmente do setor vinícola no final dos anos noventa, ajustou-se ao calendário internacional de eventos do setor e vem crescendo, agregando ofertas e ampliando os segmentos e setores de atuação. Além de representantes das vinícolas, o evento passou a receber industriais de sucos, refrigerantes, água mineral, cachaça e destilados, cervejas artesanais, bebidas lácteas e outros. A Envase Brasil passou a ser um evento de calendário do setor, importante vitrine de lançamentos e ofertas, além de palco de grandes encontros profissionais e setoriais. Nas duas últimas edições, 2014 e 2016, cresceram os segmentos de laticínios e principalmente o das cervejas artesanais. E agora, em 2018, haverá ainda o complemento do segmento dos azeites de oliva, fruto principalmente da cadeia gaúcha de olivicultura. Um evento importante para o mercado e para a economia do município de Bento Gonçalves. Nas suas doze edições, o evento recebeu mais de 70.000 profissionais. Contabiliza participantes de 18 estados brasileiros e de 12 países do mundo. Cada edição realizada, a exemplo de outras feiras que acontecem na cidade, movimenta uma grande cadeia de profissionais e serviços. Tudo isso ajuda a girar a economia, gerando oportunidades, impostos e tributos. Transporte aéreo, marítimo e rodoviário, hotéis, restaurantes, empresas montadoras, lojas de ferragens, equipes de limpeza e manutenção, segurança, técnicos de várias áreas, entre outros. Da flor no arranjo da mesa principal na cerimônia de abertura do evento, até o trabalho do reciclador de materiais no término da feira, tudo estará conectado. E existem valores imensuráveis nesse processo. A Envase Brasil acontece no principal polo vitivinícola do país. Na região que concentra as maiores empresas fornecedoras do setor de máquinas e equipamentos para bebidas e alimentos do Brasil. É, sem sombra de dúvidas, uma ferramenta importante para o desenvolvimento setorial e econômico das empresas e organizações que participam dessa grande cadeia produtiva. Um brinde aos vinte anos do projeto Envase Brasil | Brasil Alimenta.