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Categoria: Detector de Metal

Impressora UX-D151W imprime até 3173 caracteres por segundo

A impressora UX-D151W faz parte da popular série UX de impressoras CIJ da Hitachi e foi projetada para atender às necessidades de marcação e codificação de alta velocidade de fabricantes e fornecedores em uma ampla variedade de setores, incluindo aqueles que produzem garrafas PET, cabeamento e embalagens de filme . Você consegue acreditar que uma impressora é capaz de imprimir até 3.173 caracteres por segundo, estamos falando de 190.380 caracteres por minuto e 11.422.800 de caracteres por hora, isso mesmo, mais de 11 milhões de caracteres por hora. É impressão pra caramba! Isso só é possível devido a tecnologia empregada na impressora UX-D151W que além de ser um equipamento recomendado para impressão de micro caracteres, também tem como principal característica a impressão High Speed, alta velocidade de impressão. Desempenho confiável de impressão de alta velocidade Ela é capaz de imprimir até 3.173 caracteres por segundo e até quatro linhas de texto com um único cabeçote de impressão. Seu controle de viscosidade avançado significa que o sistema pode maximizar a qualidade de impressão em alta velocidade. Sistema de controle de impressão para melhores resultados O sistema de controle de impressão entrelaçado da Hitachi para o UX-D150W melhora a qualidade e a velocidade de impressão para impressão de alta velocidade de linha única e oferece vantagens semelhantes mesmo quando são necessárias várias linhas de impressão. Interface intuitiva e fácil de usar A unidade incorpora uma tela de toque LCD TFT colorida de 10,4″ simples para facilitar o controle e a navegação, oferecendo a capacidade de visualizar imagens finalizadas e verificar quando os níveis de tinta estão baixos por meio de um display gráfico baseado em ícones. Sistema de cartucho seguro e sem erros  de tinta e maquiagem da impressora são projetados para serem facilmente trocados sem interromper a produção e para evitar erros devido à impressão com a tinta errada ou instalação da referência errada. Desempenho confiável mesmo em ambientes desafiadores O design de aço inoxidável do UX-D150W oferece proteção padrão IP65 contra entrada de poeira e jatos de água de baixa pressão de qualquer direção. Também é adequado para uso em temperaturas que variam de 0° a 40°C. Essa bela impressora apresentada da Hitachi você encontra disponível em nosso mix de produtos, confira abaixo os contatos dos nossos especialistas de atendimento. 📍 Porto Alegre/RS Av. João Passuelo, 342 – Vila Nova ☎ 51 3243-6062 | 51 3243-6017 📍 Joinville/SC R. Dona Francisca 4808 – Santo Antônio ☎ 47 3013 1900 | 47 3013-1987  

Afinal qual a função dos códigos de barras?

Os códigos de barras, também chamados de código universal de produtos, são basicamente, uma representação gráfica dos números que aparecem abaixo da imagem. As barras brancas e pretas representam um código binário, ou seja: um traço preto ou branco equivale a um bit, sendo que cada algarismo é representado por 7 bits. Ao ser passado sobre o código, o equipamento usado para a leitura entende as mensagens enviadas pelas cores, sendo que o branco reflete a luz e o preto a absorve. Dessa forma, o sistema informatizado consegue entender as duas reações, decifrar o código e saber qual item passou pela leitura. Criado, inicialmente, para aumentar a velocidade da saída de produtos no varejo, o código de barras teve seu uso estendido para notas fiscais, boletos, envelopes, crachás e outros tipos de materiais, sendo largamente aproveitado em segmentos como bancos, bibliotecas, hospitais, entre outros. O número impresso abaixo dos códigos de barras é parecido a um documento de identidade, que pode ser aplicado a um item específico ou a um conjunto de itens. Isso permite que as empresas os utilize para aumentar controle de linhas produção ou processos, facilitando a entrada e saída de informações em sistemas automatizados. Cada um dos tipos de código de barras possui uma lógica para leitura, de acordo com suas dimensões, o desenho da barra e a ordem dos números. Independente do modelo, a sequência numérica fornecida pelas barras faz com que o equipamento de leitura identifique, imediatamente, que item ou conjunto é aquele. Utilização do código de barras agiliza o processo de venda, já que identifica o produto no sistema de cobrança e faturamento, ou seja, ele automatiza o processo de identificação do produto com o código de barras lido pelo scanner. Ele garante maior controle de estoque, já que a contagem passa a ser mais rápida e prática. A Identificação também garante o controle de estoques perecíveis, já que o código classifica os itens e produtos pelo prazo de validade. Todos os insumos e matérias-primas são classificadas e registradas para facilitar a identificação antes e depois de enviar para produção. Garante o rastreio de lotes, assim identifica qual o lote adequado para despacho ou utilização. Automatiza o despacho de materiais e produtos, facilitando a distribuição, transporte e logística. O código de barras permite que a empresa tenha maior controle nos processos de estoque, rastreio de produtos, monitoramento de vendas e compras, além de garantir a padronização de entrada e saída de todos os itens da sua empresa, insumos ou produtos. Nós da Suljett trabalhamos com impressoras que fazem a impressão de códigos de barras, assim como impressão de lote, validade e outras variáveis. Quando precisar de alguma destas soluções, saiba que estaremos a sua disposição.

Suljett do Brasil inaugura nova Unidade de Joinville

Com muita alegria e satisfação que, dia 18 de dezembro de 2021, inauguramos a nova unidade de Joinville da Suljett do Brasil. Há um pouco mais de três anos estávamos inaugurando a Unidade própria em Porto Alegre e com este novo capítulo ganhamos mais espaço, agilidade nos processos e mais capacidade de produção. Mesmo em meio a uma pandemia, com a economia mundial retraída e tudo indicando que seria difícil, a Suljett seguiu em frente cumprindo sua missão, atendendo com excelência e entregando produtos de qualidade, tecnologia e inovação. A jornada até aqui foi difícil, porém, continuamos buscando as melhores soluções e, principalmente, entendendo cada vez mais o que mercado industrial merece. Foi necessário, novamente, aumentar nosso espaço de trabalho e desta vez foi em Joinville, no norte de Santa Catarina. Nossa nova Unidade conta com cerca 1000 m² de área construída, com estrutura moderna e robusta que nos permitirá a ampliação da nossa área de atuação. Aproveitamos, também, a oportunidade para agradecer a todos que estiveram conosco durante todos esses anos e acreditaram em nossa entrega. Estamos de portas abertas para receber nossos clientes, parceiros e fornecedores em nossa nova casa. Desta forma, seguiremos realizando um trabalho extraordinário e revolucionando o mercado de soluções industriais. Podem contar conosco, pois a Suljett é do Brasil!

Detector de metal – funcionamento e limitações de uso

A tecnologia do detector de metal tem sido aperfeiçoada há muitos anos, sendo o primeiro detector construído em 1948, no Reino Unido. Esta tecnologia cresceu e evoluiu de tubo transistor para tecnologia DSP (Digital Signal Processor) de alta precisão, que é a utilizada atualmente. Os detectores de metal detectam contaminantes metálicos em todos os produtos alimentícios, independentemente do tipo de produto e trabalham com um sistema de bobina equilibrado que transmite uma frequência, enquanto os receptores analisam os sinais gerados pelos produtos.   Detector de Metal – Funcionamento para Produtos Úmidos Um detector de metal geralmente funciona com dois modos, “úmido” e “seco”. Um produto “úmido” é considerado um produto condutivo, tais como a carne crua, leite líquido, queijo, massas frescas, e peixes. Todos estes produtos são condutivos e têm o que chamamos de efeito do produto. Isto significa que, quando este produto passa através de um detector de metais, a unidade terá de “aprender” o efeito do produto e eliminá-lo. Se uns destes produtos estão contaminados, o detector de metal irá comparar o sinal “aprendido” o produto e o sinal de produto contaminado irão gerar uma detecção. Os produtos “úmidos” tendem a ter menor detecção de contaminantes, dependendo de quanto seja o efeito do produto que o detector precise aprender. Em média, um produto seco, tal como um pedaço de pão, irá detectar 1,5 milímetros de material ferroso; 2.0-2.5mm de não ferroso e 3.0-3.5mm de aço inoxidável. Por outro lado, uma caixa de 25 kg de carne fresca é um produto que tem grande efeito e provavelmente irá detectar 5.0-6.0 mm Ferroso, 6.0-7.0 mm Não Ferroso, e 7,0 milímetros Aço Inoxidável. Isto porque o detector precisa ultrapassar o efeito do produto. Outro erro muito crítico que é repetido continuamente na indústria, é a compra de um detector de metais para vários tipos de produtos úmidos, passados ao mesmo tempo e na mesma linha, onde só se pode calibrar um tipo de produto por produção. Isso é considerado crítico porque um detector de metal tem de “aprender” sobre o produto para maximizar a detecção de contaminantes. Infelizmente, em linhas de produção que passam vários produtos ao mesmo tempo, o detector de metal não consegue aprender sobre todos os produtos e é necessário reduzir a potência do detector para permitir a passagem de vários produtos e consequentemente, perde-se sensibilidade. Neste exemplo, um detector de metais pode detectar apenas 10 milímetros de aço inoxidável. Se o cliente passasse um tipo de produto de cada vez, ele poderia conseguir uma melhor sensibilidade, mais próxima de 7 mm para aço Inoxidável. Minha recomendação para produtos úmidos é passar apenas a produção de um tipo de produto por detector para maximizar a detecção de contaminantes.   Detector de Metal – Funcionamento para Produtos Secos Produtos secos, por outro lado, são os melhores amigos dos detectores de metais. A maioria dos produtos secos não tem nenhum efeito sobre produto, uma vez que não tem propriedades condutoras. Isso significa quando um produto seco passa por um detector causará pouca ou nenhuma perturbação no campo do detector de metais. Neste caso, o detector de metal irá “aprender” a vibração do sistema, permitindo a maximização da detecção. Uma vez que o produto e o detector de metais não estão competindo com os sinais, que podem reduzir a detecção de amostras para ensaio com contaminantes muito pequenos. A melhor detecção de contaminantes de produtos “secos” depende principalmente do tamanho da abertura do detector de metais. A regra é quanto maior o detector de metal, mais difícil será a detecção do contaminante. Por exemplo, uma barra de chocolate que passa por um detector de 150 mm x 150 milímetros de metal irá detectar 0,8 milímetros de contaminantes ferrosos, 0,8 milímetros de não Ferrosos, e 1,2 milímetros de aço inoxidável. Outro exemplo: 50 kg de açúcar passando por um detector de 700 milímetros x 300 milímetros tem limite de detecção de 1,5 milímetros para material ferroso, 2,0 milímetros Não Ferroso, e 2,0 milímetros de Aço Inoxidável. Os detectores de metal até 700 milímetros x 300 milímetros passando produtos “secos” terão capacidade de rodar 2,0 milímetros de Aço inoxidável, desde que o produto não seja composto por altos teores de sal de aditivos elevados de ferro. Se este for o caso, a unidade irá detectar 2,5 milímetros de Aço inoxidável. Se uma linha de produção de um produto é executada em um detector de metal maior do que o indicado acima, a instalação terá de aumentar os seus padrões de detecção a 2,5 mm aço inoxidável. Infelizmente, não existe nenhuma outra tecnologia disponível no mercado para detectar 2,0 milímetros, em sistemas maiores do que 700 milímetros x 300 milímetros. Essas são as tecnologias disponíveis para a detecção de metais no mercado hoje. Com esta informação você pode criar seu padrão de detecção de metais em sua planta. A ANVISA (Agência Nacional Vigilância Sanitária) publicou em 28 de Março de 2014 a RDC Nº 14, que dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas e seus limites de tolerância, segundo a resolução para os contaminantes metálicos a tolerância deve ser 2,0 milímetros em todos os produtos alimentícios. Infelizmente para os produtos “úmidos”, (a menos que seu produto seja pequeno e não tenha grande efeito de produto) a tolerância estipulada poderá não ser atingida por nenhum dos sistemas de detecção de metais (raios-x ou Detectores de metal) do mercado. Por outro lado, produtos “secos” geralmente não terão problemas, desde que o detector de metal continue menor do que 700 milímetros x 300 milímetros. É importante notar que, mesmo com esse tamanho de cabeça, apenas algumas empresas de detector de metal serão capazes de detectar 2,0 milímetros de aço inoxidável e eu recomendo que você peça para o fabricante do detector testar seu produto no tamanho e condição original, antes de adquirir o equipamento.   Por: Pierre DiGirolamo Fabricante de detector de metal Fortress Technology, publicado originalmente em FoodSafetyBrazil.  

Especialista em Detectores de Metais detalha riscos alergênicos para processamento de alimentos

O atual aumento das ocorrências de alergias e intolerâncias alimentares é difícil de ignorar. Mudar estilos de vida, aumentar a proteção contra germes e certas tendências alimentares “saudáveis” ou “exóticas” podem estar contribuindo para o aumento das intolerâncias ou alergias. Oito principais alérgenos alimentares – leite, ovo, amendoim, nozes, trigo, soja, peixe e crustáceos – são responsáveis ??pela maioria das reações graves de alergia alimentar nos Estados Unidos. Alergia ao gergelim é uma preocupação emergente. Para fábricas de processamento de alimentos, ter uma estratégia robusta de contaminação e contato cruzado é primordial e os fabricantes de equipamentos estão respondendo para oferecer formas mais inteligentes e flexíveis para os processadores adaptarem seus procedimentos de limpeza e minimizar os desafios de higiene neste ponto crítico da linha, tanto para alérgenos e patógenos de origem alimentar. A Fortress Technology explora a lógica por trás deste problema crescente e como as fábricas podem lidar com estes riscos. Alergias são a sexta principal causa de doenças crônicas nos Estados Unidos Os dados confirmam que os desafios em torno das alergias na América do Norte são reais e estão em ascensão. O número de pessoas com alergias alimentares nos EUA é maior do que todas as populações de Nova York, Los Angeles e Chicago combinadas. Aproximadamente 15 milhões de pessoas nos EUA têm alergias alimentares, com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças informando que entre 1997-1999 e 2009-2011, a prevalência de alergia alimentar entre crianças aumentou em 50%. Embora reações alérgicas graves, potencialmente fatais, relacionadas à alimentação ainda sejam relativamente incomuns, estudos sugerem que mais de 200.000 pessoas fazem uma viagem ao pronto socorro como resultado de alergias alimentares. Isso é aproximadamente uma pessoa a cada 2,5 minutos e um aumento de 265% para internações entre 1997 e 2007, de acordo com o Centro de Controle de Doenças. SUA MAQUINARIA DE FÁBRICA É SANITÁRIA? Para a cadeia de fornecimento de alimentos e bebidas, a redução do risco de exposição do consumidor a alérgenos começa com o maior cuidado em obter todos os ingredientes, auditar fornecedores e assim por diante. Mas os benefícios de gerenciar cuidadosamente o conteúdo de alérgenos podem ser anulados na fase de fabricação por contaminação cruzada. Os riscos aqui são especialmente agudos, uma vez que apenas pequenas quantidades de um alérgeno podem desencadear uma reação séria em um doente. Por esse motivo, os fabricantes maiores irão, quando possível, separar as áreas de produção que lidam com alérgenos conhecidos, como nozes e frutos do mar. Para fabricantes menores, esta opção pode não estar disponível. Neste caso, a ênfase deve recair sobre a higiene e boas práticas de processo. De fato, quando os alérgenos potenciais estão presentes, ou podem estar presentes, em alguns conjuntos de ingredientes, mas não em outros, a limpeza deve ir além dos requisitos higiênicos normais. Mesmo quando o processamento de calor está envolvido, os alérgenos ainda podem sobreviver a altas temperaturas. Os protocolos de limpeza de equipamentos devem ser formalizados e incluídos no treinamento da equipe. Todo processo de limpeza precisa ser verificado e documentado. Como parte de um processo de validação, testes regulares, incluindo cotonetes de Pontos Críticos de Controle, devem ser programados para garantir que essas áreas não apresentem alergênicos. Resíduos de produtos, potencialmente incluindo alérgenos, podem ser especialmente problemáticos em sistemas de detecção de metais por gravidade para partículas e pós, como chocolate em pó. Pode ser o caso, por exemplo, de uma embalagem industrial ou do processamento de diferentes cereais, farinhas e misturas de panificação, onde evitar o teor de glúten em certos produtos pode ser extremamente importante. Mas líquidos, semi-líquidos e lamas em sistemas de tubulações podem apresentar problemas próprios. Tomemos, por exemplo, a tendência de incluir produtos lácteos adicionados ou proteína de soja, ou teor de leite, em bebidas. As proteínas lácteas podem não ser um problema em que as bebidas são elas próprias baseadas no leite, mas a mesma linha de envase que manuseia águas e outros refrigerantes fortificados com fontes de proteína, como o whey protein, também pode utilizar produtos livres de laticínios. A mesma questão pode ser a de uma linha enchendo sopas frescas em potes ou caixas, onde receitas, incluindo peixes e frutos do mar, alternam com outras que evitam esses ingredientes. Identificando links de higiene mais fracos Mudanças eficientes de produto são críticas para a produtividade. Para os gerentes de fábrica que enfrentam trocas regulares, é essencial que as linhas de processamento, enchimento e embalagem sejam projetadas para facilitar a limpeza rápida e profunda. Quando se trata de especificar a detecção de metal no processo, isso significa que as superfícies de contato nos sistemas de transporte, tubulação e gravidade devem ser tão suaves e livres de fendas quanto possível. Isto é parcialmente para garantir que não restem vestígios de produtos, alérgenos ou bactérias, mas também para reduzir o risco de os agentes de limpeza não serem totalmente lavados. A limpeza a alta pressão pode muito bem ser implantada para uma lavagem rápida e eficaz, e a carcaça do detector de metal deve ser suficientemente robusta para suportar isso. Ao selecionar um sistema, deve-se tomar cuidado para identificar equipamentos com uma classificação de proteção de entrada (IP) apropriada ao regime de lavagem aplicado. Além desses critérios gerais para todo o sistema, atenção especial deve ser dada à unidade rejeitada. Idealmente, isso será destacável (facilmente destacável, mas de forma rápida e segura também) para permitir a limpeza completa. Naturalmente, existem muitas outras fontes potenciais de contaminação cruzada em uma fábrica de alimentos e bebidas. Boas Práticas de Fabricação (BPF) fornece muitas orientações sobre a higiene e o comportamento do pessoal. Mas o papel potencial dos operadores na disseminação de alérgenos ao mover os ingredientes pelo chão em recipientes não selados, executando produtos alergênicos no início do turno ao invés do final, não mudando ou limpando equipamentos de proteção, por exemplo, precisa ser levado para casa onde o os riscos são especialmente altos. Ao contrário das anomalias de rotulagem, que provavelmente aparecerão assim que o produto chegar ao revendedor, o

Tecnologia de detecção de metais melhora segurança de lácteos

Pensando em oferecer alimentos cada vez mais seguros, as tecnologias vão a cada dia se superando. Na entrevista a seguir, com a gerente de marketing da Fortress Technology, iremos acompanhar o que tem se desenvolvido de mais moderno em relação detecção de metais em lácteos. Confira: Como um metal poderia chegar a um processo de fabricação de lácteos? Como o seu equipamento poderia identificá-lo? As fontes de contaminação por corpo estranho variam amplamente, dependendo do processo e do produto. Os produtores de leite têm muito pouco risco, porém, produtores de leite que criam subprodutos têm um risco muito maior de contaminação. Nosso mais novo detector de metais, o Interceptor, é ideal para produtos muito condutivos que criam um efeito desafiador no detector, tais como os lácteos. A tecnologia Interceptor opera com multi-frequência simultânea e esta operação revolucionária melhora drasticamente a capacidade de detecção de metais ferrosos e não ferrosos e, em até 100% em aço inoxidável, especialmente quando inspecionando produtos lácteos. Qual é a melhor estratégia de controle em um laticínio para eliminar o problema de objetos estranhos em alimentos e bebidas ou na embalagem dos produtos? Os laticínios podem ter os melhores controles e planos de segurança alimentar dentro de suas instalações, mas se a matéria-prima fornecida chega contaminada, esses controles podem tornar-se falhos. Sugerimos que a inspeção das matérias primas na chegada seja parte do programa de segurança alimentar, juntamente com o plano que é aplicado normalmente. Onde é o melhor lugar (ou lugares) em uma linha de processamento e embalagem para instalar o seu equipamento? Normalmente, detectores de metais são colocados em Pontos Críticos de Controle (PCC) dentro de um processo. São equipamentos extremamente necessários em um processo de produção para verificar se há contaminação nos produtos ou para a proteção de máquinas, sendo utilizado antes do equipamento que poderia ser danificado pela presença de um metal. A inspeção final, pouco antes ou após do acondicionamento, garante que o produto a ser fornecido ao cliente final esteja livre de contaminantes. Nós fabricamos detectores de metais que garantem as melhores sensibilidades, geralmente localizados dentro do processo de produção e/ou na embalagem final. Quais novas tecnologias ou recursos que a Fortress tem incorporado em seu equipamento para 2016? Como elas se aplicam ao processamento de alimentos lácteos ou embalagens? Nosso novo detector de metais Interceptor é ideal para a indústria de laticínios. Os lácteos são muito condutivos e criam um efeito de produto desafiador, que tradicionalmente detectores de metais tendem a diminuir a sensibilidade de detecção para compensar esse efeito. Este novo sistema minimiza a influência do efeito do produto, assegurando assim a melhor sensibilidade, especialmente com aço inoxidável (316). O Interceptor foi fabricado com uma estrutura de imunidade à ruídos, onde os efeitos do ruído elétrico externo foram drasticamente reduzidos, diminuindo assim, a ocorrência de falsas rejeições e, finalmente, aumentando o ROI de um Sistema de Detecção de Metais. Por um valor acessível, o Interceptor é uma opção rentável em comparação com a tecnologia de raios-x. Em muitas aplicações, o Interceptor foi capaz de atender ou exceder os resultados obtidos com outros detectores de metais e sistemas de raios-x. Quais os tipos de relatórios que seu equipamento pode gerar? Como os laticínios podem utilizar esta informação para serem fabricantes mais eficientes? E quanto tempo um gerente de produção deve manter esses relatórios? Nossos modelos de detectores de metais Stealth e Interceptor vêm de fábrica com software de registro de dados de eventos. De fácil utilização, o software está em conformidade com as rigorosas normas HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point) e padrões GFSI (Global Food Safety Initiative). Os dados são transferidos a partir do detector para o seu computador usando um Pen Drive USB. A saída de dados fornece informações totalmente rastreáveis para o controle de qualidade, detalhando o que e quando algo aconteceu e auxiliando nossos clientes em processos de auditoria. Relatórios de controle de qualidade devem ser mantidos em arquivo conforme o plano de segurança alimentar. Nossa recomendação é que os registos devem ser mantidos durante um período mínimo de um ano. Fonte: foodsafetybrazil.org/entrevista/

Como planejar a limpeza da sua impressora industrial ou detector de metais

Vai sair de férias? Aproveite o recesso ou baixo volume de produção para fazer a limpeza correta do seu equipamento. Confira nossas dicas: A limpeza e a parada correta é de fundamental importância no bom funcionamento do seu equipamento, em curto, médio e longo prazo. Esse cuidado precisa ser periódico, ou seja, deve estar inserido e programado para acontecer no processo de manutenção do equipamento ao final de cada ano em paradas acima de 5 dias. A limpeza vai refletir no futuro tanto do equipamento, quanto da própria indústria, evitando o mau funcionamento no retorno de suas férias. Por que limpar sua máquina industrial periodicamente? A preocupação de um administrador com a limpeza de máquinas industriais é percebida por funcionários, clientes e fornecedores, que passam a ver no empreendimento uma responsabilidade com a atividade à qual ele é diretamente ligado. Além disso, a periodicidade da limpeza previne acidentes por falta de manutenção preventiva, visto que a limpeza é um item importante e essencial nesse processo. Uma máquina limpa realiza com maior eficiência sua atividade-fim, pois estará menos suscetível ao acúmulo de sujeira e detritos que podem causar falhas na regulagem e interrupções não programadas. A limpeza facilita, ainda, a visualização de eventuais defeitos e é uma das responsáveis por prevenir anormalidades no equipamento. Uma dica valiosa: é importante gerar no trabalhador que tem contato com as máquinas industriais um sentimento de propriedade e de responsabilidade com seu equipamento. Desse modo, as interrupções das atividades que precisam ser feitas durante a limpeza não serão realizadas com negligência ou falta de vontade. Para os supervisores, o ideal é que se tenha a mesma visão com relação à limpeza das máquinas industriais, ou seja, não há prejuízo para a produção que precisa parar momentaneamente por ocasião da manutenção. Limpar uma máquina industrial periodicamente evita investimentos em novos equipamentos antes do tempo adequado, pois este deverá manter boas perspectivas com relação às suas condições de operações. O que pode acontecer caso a limpeza da máquina industrial não seja eficiente? Os prejuízos com a realização inadequada da limpeza na máquina industrial podem comprometer seriamente a permanência da indústria no mercado. Desde o uso do produto inadequado, passando pela inobservância dos manuais e condições de segurança das máquinas, a ineficiência gera dividendos que poderiam ter sido evitados com cuidados básicos. Abaixo, citamos alguns prejuízos de uma limpeza ineficiente: Queda da produção: Utilizar um produto inadequado durante a limpeza industrial pode vir a causar uma queda no setor de produção, visto que este equipamento poderá funcionar aquém da sua capacidade de fabricação. Desperdício de tempo ou de matéria-prima: Tempo é dinheiro. Quando uma máquina industrial precisa ser desativada durante um período não programado para verificação de anomalias que poderiam ser evitadas se houvesse a limpeza adequada, o prejuízo é consequência certa. Desgaste do equipamento: Uma máquina pode funcionar de maneira incorreta quando está incrustada com resíduos ou com problemas de entupimento em seu sistema hidráulico, por exemplo. Um equipamento que não atinge condições plenas de funcionamento por falta de limpeza pode vir a dificultar a visualização de problemas, visto que ele passa a esconder (com a sujeira) eventuais desvios na operação. Como o processo de limpeza é feito? A limpeza de máquinas industriais é feita em algumas etapas e para melhor entendimento e eficácia do serviço é importante entrar em contato conosco que lhe damos o suporte necessário para a realização desta limpeza correta. Nesse ponto, alertamos os gestores e supervisores responsáveis pela manutenção da importância de se utilizar produtos com referência e eficazes para cada tipo de equipamento. A garantia de sucesso nessa etapa do desenvolvimento da atividade industrial é alcançada também quando os funcionários ligados diretamente ao equipamento são informados sobre a importância das limpezas periódicas. É com esse entrosamento entre supervisor, funcionário e equipamento que o processo será feito naturalmente. A limpeza periódica de sua máquina industrial está sendo realizada regularmente?

Corpo de Prova para detectores de metais – Calibração e Cuidados

O corpo de prova é essencial para a calibração e realização de testes de desempenho em seu Detector de Metais. Estas pequenas peças podem ser encontradas em diversos formatos, de acordo com o Detector e sua aplicação, variam seu tamanho de 0,3mm Ø a 12,0 mm Ø nos tipos Ferrosos, Não Ferrosos e Aço Inoxidável. O padrão para testes em detectores de metais é fazer as medições usando Esferas Metálicas, pois as esferas têm o mesmo formato de qualquer ângulo. Contaminantes raramente são esféricos e podem produzir um sinal diferente dependendo da sua posição quando passar pelo detector. O mais dramático exemplo disso é mostrado por contaminantes em forma de fio. Com formas de fio, o sinal produzido irá variar notavelmente dependendo do tipo de metal e sua posição ao passar pela abertura. No pior caso, um fio pode produzir um sinal não tão grande quanto o de uma esfera. Se a secção nonimal deste fio for menor do que a da esfera, o detector pode não detectar, ou seja, um detector que esta calibrado para detectar 2,0mm pode não detectar um fio de secção nominal de 1,0mm e 2,0mm de compriemento. Esses testes são importantes para confirmar o desempenho e precisão de seus sistemas, tanto antes quanto durante a execução de produção, pois é a única forma segura de garantir que a sua linha de produção seja compatível com as especificações de cada produto. Os corpos de prova Fortress são codificados por cores, Azul para Ferroso, Verde para Não-Ferroso e Vermelho para Aço-Inox. Os tipos de metais utilizados são: Ferroso: Com alta concentração de Carbono, é o metal mais fácil de ser detectado e o mais comum. Não-Ferroso: Bronze, pois dentre os metais do grupo não ferroso é o pior condutor, mesmo assim, facilmente detectado. Aço-Inoxidável: tipo 316, pois esta liga tem baixa concentração de Molibdênio, tornando o metal mais difícil de ser detectado. Outro ponto importante no Corpo de Prova é a Certificação, que garante o tipo do metal utilizado e o tamanho do contaminante a ser detectado, respeitando os limites de cada Detector. Para garantir a aprovação em auditorias, basta respeitar o prazo de validade dos Corpos de Prova, este prazo está descrito no Certificado de Calibração. Fazer testes de hora em hora para linhas com alta taxa de produção asseguram menor retrabalho caso ocorra uma falha nos testes, ao invés de inspecionar toda a produção, pode-se repassar a produção a partir do horário do ultimo teste valido. O custo de um corpo de prova é baixo, justamente para incentivar a ter sempre as unidades novas e com certificações atualizadas, pois todos os anos os auditores cobram novas revisões atualizadas das Certificações.   Filipe Andrade – Supervisor Técnico Fortress Technology Artigo originalmente publicado em: Foodsafetybrazil.org

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